Tirando o Cabaço do meu irmão

Esse conto, conta a historia de Julia e de como ela se apaixonou pelo seu meio irmão. Julia perdeu sua mãe ainda quando ela era nova e seu pai teve um outro casamento. Na sua adolescência já com a vida sexual ativa, já tinha dado para todos da sua rua. Mas não nunca tinha olhado para o seu meio irmão, até que um dia ela entra no seu quarto do seu meio irmão sem bater na porta e pega ele vendo um filme porno batendo punheta. Depois daquele dia tudo mudou!

Tirando o Cabaço do meu irmão

Meu nome é Julia e esta é a história de como eu me apaixonei pelo meu meio-irmão por parte de pai e tive um caso com ele por vários anos. Minha mãe faleceu quando eu era muito nova e meu pai se casou com outra mulher que também tinha um filho da minha idade. Crescemos juntos, sempre fomos muito próximos e tínhamos um bom relacionamento. Quando eu virei adolescente, comecei a ter uma vida sexual extremamente ativa, já tinha dado para todos os garotos da rua onde eu morava e para os amigos do meu irmão também, mas nunca tinha olhado para ele como eu olhava para os outros, afinal, ele era como um verdadeiro irmão pra mim que me protegia e pelo qual eu tinha grande admiração. Ele também me olhava dessa maneira e me respeitava pois eu podia andar só de calcinha pela casa que nunca percebia seus olhares. Na verdade, eu achava ele meio nerd e tímido e que não gostava muito de sexo pois nunca via ele com namoradas, mesmo sendo muito bonito. Eu sempre chamava ele para sair com as minhas amigas, pois tinha certeza que elas se interessariam por ele, mas ele nunca animava.

Até que um dia, quando estávamos sozinhos em casa, eu dei falta de uma sandália minha e comecei a procurar pela casa. Não achava de jeito nenhum e fui perguntar se ele tinha visto. Estava tão nervosa porque não conseguia encontrar que esqueci de bater na porta pra pedir licença e entrei de uma vez, perguntando aflita se ele sabia onde tava. Foi quando eu vi uma cena marcante, meu meio-irmão estava assistindo um filme pornô com o pau na mão batendo punheta. Eu fiquei com muita vergonha e sem-graça, só consegui pedir desculpas e virei de costas como se nada tivesse acontecido. Me senti muito errada porque ele estava num momento particular e não respeitei a sua privacidade.

Rapidamente esquecemos isso e agimos normalmente. Porém, alguns dias depois, eu estava no meu quarto me masturbando, como sempre faço quando estou sozinha, e não sei porque mas de repente pensei na cena do meu irmão com o pau na mão e como o pau dele era grande e quando eu percebi estava imaginando no pau dele gozando em mim. Comecei a ficar confusa e me sentir muito errada por pensar essas coisas do meu irmão. Será que eu estava com problemas psicológicos? No fundo, eu sabia que isso era errado e poderia dar um grande problema para a família inteira. Mas não adiantava reprimir esses pensamentos, pois justamente por ser errado essa situação me dava mais tesão. A minha cabeça fez tipo um click, como se tivesse caído uma ficha. De repente, se despertou uma curiosidade enorme de saber como ele gozava.

Se passaram alguns dias, eu esqueci esses pensamentos e estava saindo com outros gatotos, mas teve um dia em que estávamos sozinhos e me deu vontade de provocar ele pra ver sua reação. Ele estava deitado no sofá da sala assistindo TV e fui conversar com ele:

– E aí, o que você está fazendo?

– Assistindo TV – respondeu desinteressado.

– Meu Deus, como você é chato – eu falei dando um soquinho nele – Quando você vai sair comigo e as minhas amigas pra se divertir?

– Eu não gosto de festa. Quero só ficar em casa, ok? – falou me tirando.

– Como você é chato e nerd, nem acredito que somos irmãos, eu não puxei esse lado da família.

Eu comecei a passar a mão na coxa dele, fazendo carinho e ele disse, me zuando:

– Eu não sou chato, só não gosto de fazer as merdas que você e suas amigas fazem.

– Que merdas que você está se referindo? Olha, você é muito bonito. Eu realmente acho que você deveria sair com as minhas amigas pois elas com certeza adorariam tem conhecer.

– Eu não quero pegar as suas amigas putas.

– Você não precisa pegar as minhas amigas putas – eu comecei a rir – Eu posso te arrumar outras garotas da festa também.

– Tô de boa, também não gosto de dançar.

– Vamos, por favor, você é tão lindo, eu posso te ensinar a dançar também.

Ele continuou negando minhas investidas, me zoando de puta e falei desafiando ele:

– Mas mesmo assim, qual o problema? A não ser que você tenha uma namorada. Afinal, cadê a sua namorada, irmãozinho?

– Eu não tenho namorada – ele era virgem mas não queria admitir.

– Por que não? Você é tão gato – continuava passando a mão na coxa dele e comecei a morder o meu lábio e inclinar o corpo pra frente mostrando meu decote – Entao você não consegue arrumar uma namorada e por isso fica vendo filme pornô?

Ele tirou a minha mão da coxa dele e ficou bravo dizendo que não via filme pornô. Eu falei:

– Para de ser nerd, vamos, me fala, eu quero saber qual tipo de vídeo pornô você fica assistindo no quarto. Você não fica vendo vídeos com garotas parecidas comigo e pensando em mim não, né? A não ser que você seja um pervertido – e dei uma piscadinha.

– Eu gosto de assistir…. Não, eu não gosto de falar esses assuntos com você. Você é minha irmã e isso tá ficando esquisito.

– Você sabe qual tipo de pornô eu acho mais excitante? Pornô de incesto – falei mordendo meus beiços com cara de safada – Eu adoro ver irmãos transando. Eu sei que é loucura, mas eu me amarro, o que você acha?

– Você tá maluca? Não, isso é nojento e muito errado.

Ele começou a me cortar e falou pra eu sair dali. Eu acabei broxando e perdendo a paciência, chamei ele de nerd chato e fui embora.

No dia seguinte, estava tocando siririca no meu quarto quando comecei a pensar se o meu irmão também poderia estar se masturbando no quarto dele naquele exato momento em que eu também estava. Fiquei tão curiosa que fui verificar. Estava com uma camisa bem comprida, que eu tinha roubado dele, e sem nada por baixo. Abri a porta na cara dura e como eu esperava, ele estava com aquele pauzão na mão. Eu comecei a rir e falei:

– Você está batendo punheta, seu safadinho?

– O que você está fazendo? Sai daqui – respondeu todo constrangido e com vergonha pois era muito tímido.

– Deixa eu ver, por favor? Vamos, deixa eu ver você batendo punheta?

– Não, eu não gosto dessas coisas. Respeita minha privacidade. Você é maluca.

– Por que não? Você não quer se masturbar olhando para os peitos da sua irmã? – falei colocando meus peitos para fora e lambendo meu mamilo, quando percebi que ele tocava o seu pau – Humm, então você gosta dos meu peitos né? – e virei de costas levantando a blusa e mostrando minha bundinha sem calcinha pra ele.

– Para, por favor, eu não vou conseguir me concentrar e bater uma enquanto você estiver aqui porque isso é estranho.

– É? Então eu posso tentar bater pra você? Por favor, você é o meu irmão e eu quero te provar – falei me ajoelhando e comecei a chupar o seu pau – Eu sei que você também quer isso.

Ele acabou se entregando e relaxando com a minha boquinha. Assim que os meus lábios tocaram a cabeça do seu pau, ele parou de demonstrar qualquer resistência e começou a gemer. Eu sentia o pau dele cada vez mais duro e falei:

– Ops, estou chupando o seu pau e você ainda não me impediu…. Você gosta da boquinha da sua irmã né? Podemos fazer isso todo dia se você quiser.

– Você sabe que nossos pais podem chegar a qualquer momento do trabalho né?

– Shhhh… Eles não precisam saber de nada. Esse vai ser o nosso segredinho. Você quer me comer? Por favor, quero muito que você me coma agora, irmãozinho.

Ele me comeu de quatro e depois fizemos papai e mamãe. Eu gemia e rebolava no pau dele igual uma puta e ficava falando toda hora: Eu te amo irmãozinho ou então eu amo gozar no seu pau, irmãozinho, você me come tão gostoso, irmãozinho e pedindo pra ele gozar dentro de mim pra gente fazer um filho. Ele só respondia: Você é maluca. A gente ficou metendo um tempão quando eu pedi pra ele gozar porque nossos pais deviam estar chegando. Ele gozou nos meus peitos e falei: Obrigada, eu te amo irmão e saí do quarto dele brincando, dizendo que iria mostrar os meus peitos gozados para os nossos pais e dando risada.

Depois que eu dormi e acordei, porém, bateu um arrependimento tão profundo que eu fiquei com depressão. Me sentia um lixo como se eu tivesse feito uma coisa muito errada, cheguei a conclusão que tinha ido longe demais nas minhas fantasias eroticas e que tinha um problema mental muito grave. Fiquei tão arrependida que não conseguia nem olhar para a cara do meu irmão com tanta vergonha e nojo da gente ao mesmo tempo e fiquei um tempão sem falar com ele também. Quando almoçávamos com nossos pais, ficava um silêncio constrangedor e um clima pesado na mesa e eles não entendiam nada do que estava acontecendo entre a gente. Eles tentavam conversar comigo sobre isso mas eu não falava nada.

Depois de umas duas semanas evitando meu irmão e sem falar com ele, num belo dia de tarde, eu estava preparando um lanche na cozinha quando ele passou do meu lado e apertou minha bunda. Eu falei bem séria:

– Que porra é essa? Por que você pegou na minha bunda?

– Eu não peguei na sua bunda – falou cinicamente com uma risadinha

– Você não percebeu que eu não estou mais nessa vibe e não quero nada contigo? Me deixa em paz.

– Eu só queria saber como você está. Você esta tão estranha ultimamente. Eu sinto a sua falta. Está tudo bem com você?

– Sim, estou me sentindo melhor depois da merda que a gente fez. Estou me recompondo e colocando minha cabeça no lugar.

Ele continuou tentando pegar na minha bunda e eu falava pra ele parar porque não queria mais isso pra mim.

– Mas você queria aquele dia e ainda disse que me amava.

– Eu não sei o que eu estava pensando quando disse isso. Eu não consigo mais lembrar de nada do que aconteceu. Meu Deus, que tipo de irmão você é?! Tentando pegar na bunda da sua irmã desse jeito! Você não sabe que isso é errado? Eu não estou mais nessa vibe, vai embora, me deixa em paz.

Alguns dias depois, eu estava no banho quando de repente meu irmão entrou pelado invadindo meu banheiro e eu gritei bem alto, assustada e mandando ele embora. Ele começou a me agarrar e dizer que me amava, que eu tava torturando ele com aquele gelo, que não conseguia parar de pensar na gente e como foi bom quando a gente transou junto. Eu falava que não lembrava de nada disso e ele me agarrava cada vez mais forte e me puxava pelos cabelos, me puxando para baixo para chupar o pau dele. Eu sentia o pau dele duro roçando em mim e acabei gostando disso. Estava gostando dele tentando me pegar com força pois parecia que tava me estuprando e isso me dava tesão. Então falei pra ele me prometer que esta seria a ultima vez. Ele me botou de pernas abertas na pia e começou a me comer com brutalidade. Eu gostava porque ele é muito gostoso, tem um pauzão enorme e me comia do jeito que eu gosto. Eu gemia bem baixinho igual uma presa assustada e com medo, dizendo: Eu não quero isso mais, isso é errado. Não podemos fazer isso, por favor, para. Porém, uma hora comecei a gozar sem parar e me soltei feito a puta devassa que eu sou, gemendo mais alto e gritando: eu vou gozar no seu pau, irmãozinho. Eu amo a piroca do meu irmão. Goza na bucetinha da sua irmãzinha, por favor. Rasga essa bucetinha e faz a sua irmã gozar do jeito que só você sabe fazer. Percebemos o carro dos nossos pais estacionando na garagem, ficamos com medo e ele gozou rapidamente dentro da minha buceta indo correndo pro quarto dele, me deixando terminar o meu banho.

Depois desse dia voltamos a nos falar e agir normalmente, mas eu ainda procurava manter uma distância saudável dele e só cumprimentava e falava com educação. Eu ainda estava processando o que tinha acontecido e comecei a ficar um pouco confusa também pois ele estava agindo como se nada tivesse rolado. Até que depois de uma semana, eu estava no meu quarto mechendo no celular só de calcinha e blusinha na cama, quando ele entrou pra falar comigo e começou a pegar suavemente na minha coxa abrindo minha perna. Eu perguntei calmamente:

– O que você está fazendo?

– Não consigo estudar – e começou a pegar na minha buceta.

– Não. Não podemos fazer isso. Eu estou namorando agora e vou sair hoje com ele. E também podemos ser pegos e….

– Ninguém vai ver. Nós já fomos pegos antes? – e começou a levantar minha blusa pra ver o meu peito.

– Nós realmente não podemos, sinto muito, mas não rola – e ele continuava apalpando minha buceta – Você não ouviu o que falei? Para!

– Vamos, por favor, isso é besteira, nossos pais não vão chegar durante umas 4 horas pelo menos.

– Mas e se eles chegarem e formos pegos?

– É impressão minha ou você está ficando molhadinha?

– Isso não é da sua conta! Você sabe que eu também gostaria, mas não podemos. Você pode bater uma punheta do meu lado e gozar na minha barriga, se você quiser, mas sem ficar me tocando muito, só um pouquinho.

Ele botou o pau pra fora e começou a se masturbar enquanto eu agia indiferente e mexendo no celular. Ele puxou minha calcinha de lado e começou mexer o dedo na minha buceta que realmente estava molhada.

– Eu falei pra não pegar muito, só um pouco.

– Ok.

Mas ele não parava de mexer na minha buceta molhada. Eu comecei gemer e essa parece que foi a senha para ele continuar, pois caiu de boca na minha buceta, chupando ela durante muito tempo e depois transamos a tarde toda. Dessa vez, ele parecia menos tímido e falava putaria comiglo. Quando eu tava gozando, ele dizia: Diga que você gosta do pau do seu irmão. Eu amo o pauzão do meu irmão, eu respondia.

Mais tarde, eu me arrumei pra sair com o garoto que eu havia combinado. Fomos para um show onde bebemos um pouco e ficamos bêbados, mas acabamos discutindo e nosso encontro não deu muito certo. Eu fiquei me perguntando por quê eu perderia meu tempo com boy lixo, sendo que eu tinha um irmão gostoso pra me comer em casa. Já era tarde da noite, eu peguei um taxi de volta pra casa, entrei sorrateiramente no quarto dele e fiquei admirando por um instante o seu pau duro enquanto ele dormia. Eu tava meio bêbada, mas sem fazer barulho, eu comecei a chupar ele tentando não acordá-lo. Não demorou muito pra ele despertar surpreso com o meu boquete. Ele me perguntou sobre o meu encontro e eu disse que foi uma droga porque não conseguia parar de pensar na piroca grossa do meu irmão. Esse vai ser o nosso segredinho, mas você só vai poder me comer quando eu quiser, ok?, falei pra ele e transamos, quietinhos, tentando não fazer barulho pra não acordar ninguém, até quase de manhã, quando eu voltei para o meu quarto antes dos nossos pais acordarem.

Desse dia em diante, nossas transas passaram a ser mais constantes. Sempre tomávamos cuidado para ninguém perceber e era muito excitante transar escondidinho com ele. Acabei conseguindo apresentar ele para as minhas amigas que transaram com ele também. Eventualmente ele também namorou outras garotas e eu sempre ficava com muito ciúme e dava em cima dele pra trair elas comigo. Ele dizia que nenhuma delas tinha a buceta tão apertada como a minha e fazia ele gozar gostoso como eu.

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